Ebooks | Editora Gato Ed

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Imagem: Fragmentos Poéticos

Esta é mais uma produção do Churume Literário e que ganha a sua Segunda Edição agora em conjunto com a Editora Gato Ed. Um livro do poeta André Leite Ferreira que teve sua primeira edição no ano de 2002 e que está com sua segunda edição sendo finalizada hoje, 01 de maio de 2021, Dia do Trabalhador e dia da Literatura Brasileira. As poesias aqui contidas, são a expressão da minha vivência, as minhas andanças pelos caminhos da poesia. Este livro representa para mim Resistência e Luta contra essa massificação cultural ou melhor, essa difusão de besteirol que encontramos hoje na cultura. Esse livro é fragmento, marginal, dadaista, churume, além-lixo, imagem. Este livro é uma grande colagem.

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O Encontro

A importância de organizar uma coletânea literária com textos imagéticos e escritos de mulheres da Amazônia paraense, incluindo uma nordestina de Alagoas, que por alguns anos morou e estudou em Belém, todas graduadas, algumas com mestrado, outras com doutorado, outras fotógrafas e todas pesquisadoras, está em trazer à tona a liberdade que essas mulheres carregam em seu olhar e que escondem a sete chaves, com exceção de uma, que foi quem me deu a ideia, indiretamente de organizar este livro, Lyah Corrêa, mulher trans, psicóloga, que sempre escreve crônicas em seu perfil no facebook. Foi depois que li a crônica ,que agora se encontra nesse livro, que percebi que eu poderia tentar encontrar mais poesias com outras mulheres que não necessariamente se consideram poetas e outras que se assumem assim. Assim, fui atrás e consegui todas as que aqui estão, poesias em diversos estilos, fotográficas, textuais, em verso, em prosa, rimadas, românticas, cada uma mostrando um lado que não é visível no cotidiano de todas elas. Aqui apenas Shaira Mana Josy e Alanna Souto são assumidamente poetas, mas todas são assumidamente mulheres inteligentes, independentes e cheias de conhecimento para oferecer.

É noiz!
Leila Leite
Organizadora.

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Mulheres da Editora Gato Ed

O dia 08 de março marca a história da humanidade com uma tragédia e principalmente marca a história das mulheres que lutam todos os dias para evitar que trajédias daquele tipo ocorram com elas. As mulheres sofrem com violência psicológica e física em todos os ambientes. Em casa, lugar onde deveria se sentir segura e protegida, desde a infância elas podem ser alvo de muitos tipos de violência. No trabalho, na escola, na rua, na companhia de amigos, sozinhas, as mulheres são sempre vistas como um provável alvo. Por isso é importante que todos os dias as mulheres lutem para se manterem vivas.

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O diário de um poeta

Felipe Bandeira é um poeta-fotógrafo ou um fotógrafo-poeta, ele fotografa com as palavras e fala com as fotografias tudo o que o mundo ao seu redor mostra. Um homem negro, morador da periferia de Belém e como tal vulnerável a todas as violências que a sociedade impõe aos homens negros no geral, a violência que marca a existência em um espaço que demarca todas as desigualdades, isso está nele e está em sua arte. Um homem quilombola com sua história de ruralidades, suas memórias de águas e de matas, marcada pelo simbolo de uma história de violências que não permite que a liberdade se complete nunca. Um homem gay, uma possível vítima da violência que atravessa toda a história da humanidade, a ignorância, a doença que mata milhões todos os dias pelo simples fato de serem existirem. “O Diário de um poeta. Notas perdidas em cadernos e fotografias”, traz uma costura de olhares, mas também traz tranquilidade, harmonia, solidão, vida e corpos que se tocam e se afastam, poesias que chamam e que ao mesmo tempo distanciam. É uma honra para a Editora Gato Ed publica mais uma autor, negro, quilombola, periférico, inteligente e que está trazendo uma nova perspectiva, um novo olhar na poesia. Um e-book gratuito e disponibilizado em nosso site. O livro “O Diário de um poeta. Notas perdidas em cadernos e fotografias” faz parte da Coleção Gata Eneida. Eneida é uma gatinha lourinha, companheira e muito fofa, é amiga de todos os momentos, é braba e feminista, adora dormir e comer, ela é a inspiração para essa coletânea por ser uma defensora de seu espaço, assim como as mulheres dessa editora e o autor deste livro.

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Apenas um diário esquecido

Publicar o livro “Apenas um diário esquecido”, de Vanessa Alves é trazer um produto de responsabilidade social. Uma história de vida de uma jovem que enfrentou a depressão e a ansiedade com esperança, coragem e a ajuda de familiares e amigas (os) e que usa sua história como exemplo para militar a favor da vida e contra o silenciamento e o isolamento das pessoas que estão passando por problemas semelhantes. Lendo esse livro entendemos como uma pessoa com depressão e ansiedade olha e enfrenta o mundo. Para Vanessa a universidade é um marco importante e para a Editora Gato Ed publicar esse livro é um marco importante no apoio a luta travada pela autora e por muitas outras pessoas dentro desse contexto.

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Depois da Chuva | Preto Michel

O jovem artista Preto Michel é poeta marginal e militante do Movimento Hip Hop de Belém, mais especificamente do Núcleo de Resistência Periférica e do Coletivo Casa Preta, dois importantes grupos que mobilizam e organizam o hip hop em Belém. O autor narra através de seus contos e poesias, experiências que envolvem lendas amazônicas e o cotidiano urbano de Belém. Preto Michel, é poeta, faz parte da NRP (Nação de Resistência Periférica), é militante do Movimento Hip Hop. Nasceu em 05 de janeiro de 1977, tem 38 anos, mora no bairro do Tapanã, em Belém. Produz fanzines com seus contos e de outros poetas da literatura marginal. Tem uma filha. Participa dos “Mutirões” com sua feirinha de livros, fanzines e Dvds de onde diz tirar seus recursos para a produção de mais materiais.

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Girassol de setembro e outros escritos

Esse livro é o micro reflexo de muitos olhares sobre o que significa viver em um momento tão complexo quanto o de um isolamento social forçado. Mulheres e homens, cis, trans, heteros e homos, pessoas, enfim, que dizem através de palavras, mas também de fotografias o que significa a arte, a memória, os sonhos, a liberdade, a prisão, a harmonia, a violência. O que significa ser um ser humano em Belém do Pará no meio da Amazônia brasileira no ano de 2020?

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Encontro de almas

“Encontro de Almas” é um livro autobiográfico, o segundo que a Editora Gato Ed tem a honra de publicar. Falar de si para uma amiga ou um amigo não é nada fácil, imaginem falar para o mundo, contar seus medos, suas incertezas, as violências sofridas, é preciso muita coragem. E sendo um homem negro, periférico, transgênero, homossexual, afroreligioso, artista, um motivo atrás do outro para ser discriminado e perseguido por uma sociedade que não respeita o que significa ser diferente e não reconhece a inteligência e a beleza de uma pessoa que pensa e produz independente ou apesar de toda a repressão que é imposta sobre sua existência. Danillo é desses pensadores, a coragem de colocar em texto suas mais difíceis experiências é a mesma que usa para enfrentar todos os dias a sociedade que finge que ele não existe e finge não ouvir os gritos de socorro de tantas pessoas trans que todos os dias são vitimas de seus abusos. Então, boa leitura.

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Onde moram as coisas que não aconteceram?

O livro do poeta Marcus da Lama, “Onde Moram As Coisas Que Não Aconteceram?”, foi publicado pela primeira vez na década de 1990 pelo movimento cultural MOCULMA, organizado no bairro da Marambaia em Belém do Pará. Foi uma edição datilografada, artesanal como foi muito comum naquele momento e que se difere dessa graças ao computador e a internet. Este livro, de certa forma se aproxima muito do que a Editora Gato Ed representa para as pessoas que a organizam, uma utopia sendo traçada com muitos obstáculos e existindo e se mobilizando até aqui. As poesias de Marcus da Lama falam de boemia, dúvidas, amor, prisão e liberdade. A Editora Gato Ed tem a honra de lançar a sua segunda edição.

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60 DIAS DE ISOLAMENTO: Uma interpretação sobre o viver e sentir durante a pandemia

60 dias de pandemia foi o início de uma reviravolta na vida de todas e todos, homens, mulheres e crianças de todas as idades e gêneros. Pensar a pandemia em plena pandemia não é fácil, é preciso rasgar o plástico que está nos tirando o ar, tentar respirar e usar todas as forças para colocar em textos escritos e imageticos em diversos estilos aquilo que ainda resta de esperança e de fôlego para juntar forças. Assim fizeram os estudantes de graduação que seguiram o exemplo da organizadora, uma professora atuante em várias frentes e que apoia nossa editora, Denise Machado Cardoso e o fotógrafo Felipe Bandeira, antropólogo visual e quilombola que também nos apoia, ambos com uma sacada de Mestre, vinda da academia e da periferia nos presenteiam com este livro. Um trabalho constituido e construido à varias mãos, olhares e compreensões.

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V e r s o s

Está é a segunda edição de Versos, de André Leite Ferreira a primeira foi em 2002, organizada pelo Churume Literário. Essa é uma coedição. A primeira de alguns.
Leila Leite

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Feminismos Negros da Amazônia

As mulheres negras em pauta nesta coletânea vivem momentos distintos, atuamem profssionalmente em áreas diversas e lutam em frentes diferentes, mas todas têm uma coisa em comum, são mulheres e são negras. Essas mulheres carregam duas marcas importantes para o entendimento do que é o Brasil, de como ele se organiza, como se comporta diante das mulheres, diante das pessoas negras. Quando entendemos que nosso país está estruturado no preconceito e no racismo é importante fazermos por onde mudar essa realidade e escrever faz parte dessa luta. Essa é a primeira coletânea sobre os feminismos negros da Amazônia, estamos já pensando a próxima. Foram muitos os obstáculos para que chegássemos à concretização desse trabalho, mas conseguimos.

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ATREVIMENTO

Atrevimento é o livro de memórias da infância de uma vigorosa senhora que aos 10 anos saiu do bairro da Matinha para o da Terra Firme, em Belém do Pará. Deia, Dedeia, Porcina ou Ivonete. Sim, minha mãe nunca foi una. Mãe solo de três mulheres (Geovana, Rita Giselle e eu) e avó de Cassiel e Leila, nunca a vi desistir, por um segundo que fosse, para que crescemos com dignidade e para que conquistássemos nossa autonomia e independência intelectual e financeira.

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Tarde

Tarde é um livro sobre o tempo, sobre meus momentos com a minha escrita, meu pensar, minhas dúvidas e algumas poucas certezas. Aqui estão algumas histórias que já foram lidas pelo WhatsApp por aquelas pessoas que fazem parte de meus contatos, talvez algum tenha escapado a esse meio que tanto utilizo. O cotidiano e o tempo são a temática principal aqui. Gatos e gatas rondam por essas páginas com leveza e languidez, apenas fazendo gatices. Os ponteiros passam lentos, o vento bate suave e ninguém tem tanta pressa assim. As comidas espalham seu perfume e são saboreadas como se deve, comida é vida, não é? Espero que consigam curtir a leitura como eu curti escrever cada palavra. Esse é um livro dedicado à vida.

Leila Leite

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Poesia

Poesia é um e-book em homenagem a seu autor, Domingos Nunes das Mercês, um morador do bairro da Terra Firme, autodidata, pai, marido, amigo e o poeta. Seu Domingos, um homem simples e que sabia usar as palavras para construir suas poesias. Domingos morreu em 2008, deixou as ruas do bairro sem sua poesia e deixou Belém com menos um poeta marginal invisibilizado, mas com muitas coisas a serem ditas, mesmo que não quisessem ouvir. Poesia traz um pouquinho desse poeta e suas poesias trazem amor, amizade, análise social e natureza.

Leila Leite

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Contos selecionados

Este é um livro de contos de Clei Souza, um poeta, um escritor, professor, pensador, militante, artivista, uma pessoa que segue por caminhos diversos, mas que sempre volta para casa e mostra que trouxe em sua bagagem muitos sonhos que precisam ser realizados. Aqui estão presentes críticas, lugares e pessoas que são apagadas da história com a mesma facilidade com que se apaga um rascunho feito a lápis.

Clei Souza


Editora Gato Ed/Churume Literário

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Cânticos de Cólera, Paixão e Anarquia (Coletânea de Poemas)

É uma pequena parcela de da produção poêmica, de Cicero Barbosa Junior, vulgo cição, ou c.b.j. Produzida no decorrer dos anos 80, até o final de 1991, estes poemas são uma fotografia infiel, de um período, no qual c.b.j, em conjunto comigo, Ivan, dávamos nossos primeiros passos no submundo da Paulicéia desvairada. Autênticos "dois perdidos numa noite suja", os poemas narram, o mergulho no submundo, da poesia, do blues, do punkrock e hardcore, misturados com nossa imersão no anarquismo, sufismo, dentre outras coisas. dos rolês perdidos, nos cantos mais escabrosos de sampa. numa convivência enriquecedora, com a diversidade LGBTQIA+, do submundo do subúrbio, dos muquifos do centro, aos bares mais podres de sampa. Tudo servindo de inspiração, pra buscar se compreender o incompreensível. Diluindo e destilando a cólera, face a uma sociedade que nos tornava invisíveis, ao mesmo tempo que reafirmávamos nossa paixão pela transgressão, pela subversão e pela anarquia. Antecipando uma tendência que viria a se consolidar décadas mais tarde, esta edição, que ora reeditamos pela G.E.A em conjunto com a o desertor edições fantasma e editora Gato Ed, na época foi produzida apenas pelo G.E.A(Grupo de Edições Alternativas),no qual disponibilizávamos produções dos/das compas, e foi produzido especialmente para o evento do "primeiro mês, anarquia, arte e poesia".

Autoria: Cícero B. Junior


Editora Gato Ed

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Ruli Nem Anjo Nem Demônio. Somente um Tira

Neste instigante romance com referência policial, será possível encontrar um personagem principal: Ruli, que de um todo humanizado - poderia ser um amigo, um vizinho, ou um parente próximo - salta da ficção para a realidade, e em um convite irrecusável, leva o leitor a compartilhar e acompanhar seus dramas pessoais, suas dúvidas existenciais, suas fraquezas morais, e tudo mais o que é permitido a um ser humano.

Em outra dimensão, esta obra apresenta narrativas em que aborda o cotidiano simples e as relações de pessoas comuns dentro de suas casas, nas ruas ou em seus trabalhos, articulando e enriquecendo ainda mais o universo de Ruli, e pelo que representa para si o passado e o momento presente.

Ambientada no município de Belém (Pará), o autor utiliza magistralmente a comunicação verbal e não verbal local para os diálogos; enfatiza os costumes regionais como forma de valorização e pertencimento; e adapta os cenários da cidade para materializar impecavelmente a ficção.

É por meio de Ruli que, observa-se um processo de quebra de paradigma pessoal, que refletem diretamente na ética e na moral social, levando o personagem a percorrer novos caminhos diante da conquista dessas mudanças.

Ademais, Ruli é uma proposta irresistível e prosaica às descobertas idílicas do “eu”, como ser social e irrestritamente humano.

Autoria: Rui do Carmo


Editora Gato Ed | Churume Literário

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Seus olhos - 2° Edição

Aqui existem alguns questionamentos sobre as relações humanas e a forma como elas existem. Os contos trazem uma proposta de não personalização das personagens, não existem nomes indicando quem é quem ou talvez exista, você só saberá lendo. Eles foram escritos no início dos anos 2000, quando eu estava ainda começando a me arriscar nessa arte e havia muita vontade de aprender e arriscar, perdendo o medo de receber criticas, mesmo nunca tendo aprendido a receber criticas, elas me ajudam muito. Reescrever esse livro, que antes trazia o título de “O Portão (As grades) e que foi datilografado, cortado, colado, xerocado para ser montado e vendido, nada mudou, só que agora uso computador e celular, me trouxe a ideia do quanto meu olhar está diferente, mais amplo, talvez. E quase ele vira outra coisa, mas resisti e ele tá aqui quase igual.

Autoria: Leila Leite


Editora Gato Ed | Churume Literário

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Misturas literárias

Este livro é a realização de um sonho, segundo sua autora. Ele carrega em cada linha as verdades de uma jovem que escreve e fotografa com os olhos da esperança. Suas fotografias trazem o cotidiano, mas principalmente a paisagem de cada momento. Seus contos e poesias nos mostra um mundo adolescente e apaixonado.

Autoria: Yasmin Rocha


Editora Gato Ed

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Pequeno Universo | Breve História de Um Teatro em Miniaturas

“Pequeno Universo – Breve História de Um Teatro em Miniatura” é uma adaptação da monografia intitulada “Pequeno Universo: Os processos Criativos dos Espetáculos de Teatro de Miniatura em Caixa: O Grande Mini Circo, Mini Teatro da Crueldade e Loading” apresentada como trabalho de conclusão do curso de teatro da Universidade Federal do Pará no ano de 2013.

A pesquisa ocupou-se em observar, investigar e analisar os processos de criação de três obras de teatro de miniatura em caixa. Obras criadas por mim e realizadas dentro do Coletivo de Animadores de Caixa, grupo de Belém do Pará formado por artistas da cena, interessados na investigação do teatro de animação em caixa.

Autoria: Michel Amorim


Editora Gato Ed

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FECAP - A cultura na Pedreira

Sinval Santos, um poeta, músico, compositor, professor, pai, esposo, amigo, vegano, traz neste livro a história de um movimento artístico, que foi organizado por uma juventude que buscava, na década de 1980, em plena ditadura militar brasileira, quase sendo finalizada, mas buscando, sempre, silenciar a quem dissesse o contrário do que queriam. Uma juventude que criou a Feira de Cultura dos Artistas da Pedreira-FECAP, ousou criar uma associação e cantou, dançou e escreveu a partir de seu desejo de mudança um novo caminho para a história da arte de Belém do Pará, na Amazônia, cobiçada, roubada e localizada no Brasil. Sinval e sua turma de amigas e amigos escreveu com arte a história de uma juventude que ousou e ainda ousa ser artista.

Autoria: Sinval Santos


Editora Gato Ed|Churume Literário

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